quarta-feira, 27 de abril de 2011

Cítara

A cítara é um instrumento de cordas, usado sobretudo na música folclórica, mais comummente em países de língua alemã nos Alpes e na Europa do Leste.
O instrumento consiste numa série de cordas esticadas dentro ou sobre uma caixa de ressonância. Existem versões que só têm cordas livres, e versões em que algumas cordas estão esticadas sobre uma manga com trastos. Como vários outros instrumentos de corda, existe em versões acústicas e eléctricas. Desconfia-se que o nome cítara deriva de um instrumento da Grécia antiga chamada Kithara.
Na classificação de instrumentos de Hornbostel–Sachs, cítaras é também o nome dado a qualquer tipo de instrumentos que contém cordas esticadas dentro de uma caixa de ressonância, como por exemplo, saltério, psaltério, Saltério dos Apalaches, guqin, guzheng, koto, kantele, gayageum, đàn tranh, kanun, autoharpa, santoor, saltério chines, piano, cravo, santur, swarmandal, entre outros. Neste caso pode-se chamar de família das cítaras.
Diferente da cítara, o sitar possui suas cordas esticadas além da caixa de ressonância, ou seja, num braço.
                                                   Curiosidades

NOME- Cítara.
FAMÍLIA - Cordas.
EXTENSÃO - Cerca de cinco oitavas e meia.
MATERIAL - Caixa de ressonância de madeira com cordas de metal, de tripa ou de nylon.
TAMANHO - Cerca de 68 cm de comprimento; 33 cm de largura.
ORIGENS - Os diferentes tipos de cítaras têm sido usados desde os tempos pré-históricos.
CLASSIFICAÇÃO - Cordofone - instrumento que produz som através de vibração das cordas.

Cravo

Lira



A lira é um instrumento de cordas conhecido pela sua vasta utilização durante a antiguidade. As récitas poéticas dos antigos gregos eram acompanhados pelo seu som, ainda que o instrumento não tivesse origem helênica. O gênero de instrumento a que pertence a lira terá tido o seu alvorecer na Ásia, inferindo-se que terá entrado na Grécia através da Trácia ou da Lídia. Enquanto que os primeiros intérpretes, heróicos, e aqueles a quem se reconhecem melhoramentos no instrumento eram das colônias da Iónia, da Eólia ou da costa adjacente ao império Lídio, os mestres propostos pela mitologia grega eram Trácios: Orfeu, Museu e Tamíris.

A estrutura de uma lira consiste num corpo oco - caixa de ressonância - do qual partem, verticalmente, dois braços (montantes), que, por vezes, também são ocos. Junto ao topo, os braços ficam ligados a uma barra - o jugo - que liga as cordas até outra saliência de madeira transversal - o cavalete - disposta junto à caixa de ressonância e que lhe transmite as vibrações das cordas. As cordas são percutidas com a ajuda de um plectro. O número de cordas variava, geralmente entre seis e oito.

As cordas eram feitas de tripa ou de tendões de boi ou carneiro. Há quem afirme que os braços primitivos deste instrumento eram feitos com chifres de cabra.

No Império Bizantino e na Grécia moderna, liras são instrumentos tocados com arco. Na música tradicional grega viva, há três tipos predominantes de lira: a lira cretense, a lira de Constantinopla (polítiki lyra) e a lira do Ponto (pontiakí lyra). São instrumentos pouco menores do que um violino, com três cordas, que se tocam apoiados no colo. As liras desempenham papel de instrumentos de solo na música grega.

Publicado por: Neto Stocker #15
Ps:nao consegui postar o video pois ele nao carrega


Dulcimer é um instrumento de cordas percutidas, de origem medieval. Consiste em uma caixa acústica de madeira com cordas metálicas de aço, dispostas horizontalmente, possuindo um número variável de cordas montadas sobre. Pertence à família do saltério.

É composto de várias cordas de metal, dispostas em grupos de duas a cinco por nota e distribuídas ao longo de uma caixa de ressonância plana, de formatrapezoidal. As cordas passam sobre pontes que se encontran acopladas à caixa. Cada corda é equipada com uma surdina controlada por um pedal. Atessitura do dulcimer é bastante ampla e vai desde ore2 ao mi6. O som se produz quando as cordas são batidas por baquetas, pequenos martelos que produzem um som vibrante, seco e metálico. Existem variantes de disposição de escalas cromáticas e não cromáticas. [1]

Considerado como antecessor do piano, embora não tenha teclas, o instrumento é originário do Oriente Próximo, provavelmente do santur iraniano. Seu uso foi difundido na Espanha durante o século XII.

O dulcimer é usado na música folclórica de toda a Europa. No final do século XIX, o dulcimer húngaro (ou címbalo húngaro) deu lugar a um elaborado instrumento, totalmente cromático, com quatro pés e um pedal de surdina, como o piano. É utilizado na ópera de 1926 Háry János, do compositor húngaro Zoltán Kodály.



Conclusão:Bom,na minha opinião foi muito bom estudar Dulcimer,por ser muito antigo

terça-feira, 26 de abril de 2011

Órgão Hammond


O órgão Hammond é um órgão eletro-mecânico desenvolvido e construído por Laurens Hammond em torno de 1934. Enquanto originalmente vendido para igrejas como uma alternativa de baixo custo ao órgão de tubos, acabou sendo usado para o jazz e o blues, e então para uma extensão do rock and roll (nas décadas de 1960 e 1970) e música gospel.

Laurens Hammond visava que seus órgãos substituíssem os órgãos de tubos e o piano para residências de classe média e para uso em estações de rádio. Nos primeiros anos de produção foi isso que aconteceu, mas na década de 1950 músicos de jazz como Jimmy Smith começaram a usar o som distinto do instrumento. Na década de 1960 o Hammond tornou-se popular entre grupos de pop. Ele foi parte relevante do som inovador das bandas de rock Deep Purple e Uriah Heep no início da década de 1970, quando teve seu ápice de popularidade, até a proliferação dos sintetizadores, em especial os polifônicos.

No Brasil, tivemos grandes interpretes em órgãos Hammond. Walter Wanderley, que soube aproveitar a pluralidade do instrumento dentro de um fraseado do samba e Ed Lincoln, numa linha parecida, mas com voz própria em um ritmo dançante. Os bailes que Ed Lincoln animava, pilotando seu Hammond, eram famosos em sua época. Outros músicos e admiradores do instrumento, como Djalma Ferreira, Chuca-Chuca, Steve Bernard e o escritor Gustavo Corção podem também ser citados.





segunda-feira, 25 de abril de 2011

Digeridoo

Digeridoo

estaleta





Escaleta
Escaleta, também conhecido como melódica, clavieta ou piânica, é um instrumento musical. Consiste num aerofone de palhetas livres, com funcionamento semelhante ao acordeão e à harmónica de boca. Possui um teclado análogo ao do piano, em proporções reduzidas. Toca-se soprando através do orifício localizado na extermidade do instrumento e pressionando as teclas respectivas às notas que se deseja tocar. A extensão do instrumento varia de acordo com o modelo, estando, geralmente, entre duas e três oitavas.
O seu uso sempre esteve ligado a fins educativos, sendo utilizado em aulas de musicalização infantil, mas muitos compositores e instrumentistas populares também a utilizam, por seu timbre peculiar e seu caráter ágil, que possibilitam bons solos de improvisação.
É um instrumento usado frequentemente em apresentações e concursos de bandas e fanfarras.
Funcionamento
Ao pressionar uma tecla, abre-se o caminho para a passagem do ar pela palheta correspondente. Com a passagem do ar, a palheta vibra gerando a nota.
Fabricantes
Os principais fabricantes de escaletas são Hohner, Yamaha, Suzuki e Samick. No Brasil o instrumento era fabricado pela Scalla. A fábrica da Scalla ficava em Santa Catarina. Esta marca, em especial, foi a marca de escaleta mais procurada por membros de bandas musicais, principalmente nos anos 1990. Também era vendida pela marca "Danielson"


Meu Comentario

Um instrumento de sopro, com um piano, quando tocado emite um som doce, semelhante a uma flauta.
A musica tocada com o teclado emite um som agradavel e pode ser tocado qualquer tipo de musica na melodica, como no video

http://youtu.be/xOMxBt9WX1U

Texto.
O Koto é um instrumento musical de cordas dedilhadas, composto de uma caixa de ressonância com diversas cordas, semelhante a uma grande cítara. Atualmente é o mais popular dentre os instrumentos musicais tradicionais japoneses. Tanto quanto piano ou violino, meninas em idade escolar aprendem o koto.A história do koto é longa. O instrumento já com as suas principais características atuais foi introduzido no século VI (época do imperador Kinmei) vindo da China (dinastia T’ang). Ele já possuía o corpo feito com a madeira tradicional do Japão o Kiri (Paulownia), sendo todo laqueado. Ele era chamado de Kin-no-Koto. Data desta época a partitura mais antiga para o Koto (Yuran-fu que se encontra guardada no Templo Shinhoin).O instrumento está presente na literatura japonesa desde a antiguidade. Nos Contos de Genji (Genji Monogatari de Murasaki Shikibu 978-1016) o Koto aparece em diversas passagens. O seu personagem principal, o príncipe Hikaru Genji, quando exilado em Akashi tocava e mantinha diálogos musicais com Lady Akashi. Em outra obra, Contos de Heike (Heike Monogatari), a amada do imperador, Kogo, foi descoberta em seu esconderijo pelo som de seu koto.
VídeoYoutube.
http://www.youtube.com/watch?v=cxo2skx59lU.
Comentários.
Pra mim o Koto é um instrumento muito interessante tudas as crianças quando estam na escola começam apreder a usa-lo as crianças apredem a usar o instrumento na escola do Japão, o instrumento é vindo na china.

Celesta



A celesta é um instrumento musical (concretamente, um idiofone de percussão) com um teclado, com lâminas de metal (habitualmente aço, percutidas por martelos, à semelhança do piano) suspensas sobre um corpo de madeira que faz ressonância, e com pedais para prolongar ou atenuar o som.A celesta soa uma oitava acima do que esta escrito
Costruída em 1886 pelo francês Auguste Mustel, a celesta fez a sua estréia no mundo musical com o ballet O Quebra-Nozes, de 1892, composto por Pyotr Ilyich Tchaikovsky, que contrabandeou uma secretamente da frança.
A celesta (como o glockenspiel) é classificada como um metalofone.
[editar] Obras com participação de celesta
Camille Saint-Saëns: O Carnaval dos Animais (1886)
Pyotr Ilyich Tchaikovsky: Dança da Fada do Açúcar, da suite O Quebra-nozes (1892)
Richard Strauss: O Cavaleiro da Rosa (1911)
Maurice Ravel: Daphnis et Chloé (1912)
Gustav Holst: Neptuno, da suite Os Planetas (1917)
Ottorino Respighi: Pinheiros de Roma (1924)
George Gershwin: Um Americano em Paris (1928)
Maurice Ravel: Bolero (1928)
Heitor Villa-Lobos: Sexteto Místico (1917)
Heitor Villa-Lobos: Toccata, das Bachianas Brasileiras No. 2 (1933)
Béla Bartók: Música para Cordas, Percussão e Celesta (1937)
Dmitri Shostakovich: Sinfonia No. 11 (1957) e Concerto para Violoncelo No. 1
Thelonious Monk: Pannonica, de Brilliant Corners (1957)
Herbie Hancock: Circle In The Round, do disco homônimo de Miles Davis (1967)
The Velvet Underground: Sunday Morning, de The Velvet Underground and Nico (1967)
Nick Drake: "Northern Sky", de Bryter Layter (1970)
The Stooges: Penetration de Raw Power]] (1973)
John Williams: Hedwig's Theme, para o filme Harry Potter e a Pedra Filosofal (2001)
Maurício Dottori: Aqui caíram as asas dos anjos, (2001)
Augustus Pablo: Celesta King
Eels: Flyswatter de Daisies of the Galaxy (2000); Trouble With Dreams de Blinking Lights and Other Revelations (2005)
Dimmu Borgir: Kings of the Carnival Creation de Puritanical Euphoric Misantrophia (2001);
Bjork: Scatterheart de Selmasongs (2000); Sun In My Mouth, Harm Of Will e It's Not Up To You de Vespertine (2001); Mother Heroic de Family Tree (2002)
Sigur Rós: Sé Lest e Heysátan de Takk (2005)
Death Cab for Cutie: Title and Registration de Transatlanticism (2003)
Bloc Party: Signs de Intimacy (2008)




Cuícas
A cuíca ou puíta (em Angola pwita) é um instrumento musical, semelhante a um tambor, com uma haste de madeira presa no centro da membrana de couro, pelo lado interno. O som é obtido friccionando a haste com um pedaço de tecido molhado e pressionando a parte externa da cuíca com dedo, produzindo um som de ronco característico. Quanto mais perto do centro da cuíca mais agudo será o som produzido.
Outras denominações para o instrumento: roncador, tambor-onça, porca, quica, adufe, omelê.
A classificação da cuíca é ambígua. Algumas classificações (por exemplo, Hornbostel–Sachs) dão a cuíca como exemplo de um membranofone friccionado. Outras qualificam-na como um idiofone friccionado, sendo a vibração da haste transmitida à membrana por contato.
A cuíca é um instrumento cujas origens são menos conhecidas do que os outros instrumentos afro-brasileiros. Ela foi trazida ao Brasil por escravos africanos bantos,mas ligações podem ser traçadas a outras partes do nordeste africano, assim como à península Ibérica. A cuíca era também chamada de "rugido de leão" ou de "tambor de fricção". Em suas primeiras encarnações era usada por caçadores para atrair leões com os rugidos que o instrumento pode produzir.
Seu uso é muito difundido na música popular brasileira. Por volta de 1930, passou a fazer parte das baterias das escolas de samba.
Depois de integrada no arsenal percussivo brasileiro, a cuíca foi tradicionalmente usada por escolas de samba no carnaval, mas atualmente é também encontrada no jazz contemporâneo e em estilos funk e latinos.

Existem muitos tamanhos de cuíca, e embora seja geralmente considerada um instrumento de percussão ela não é percutida. Encaixada na parte de baixo da pele está uma haste de bambu. A extensão tonal da cuíca pode chegar a duas oitavas. Os tons produzidos tentam imitar a voz na forma de grunhidos, gemidos, soluços e guinchos, e podem estabelecer assim um ostinato rítmico.
A colocação da haste no interior da caixa é que a difere, fundamentalmente, dos tambores de fricção europeus e reforça a hipótese de ter sido introduzida no Brasil pelos negro


Victória Rusconi Teixeira nº 20






O Stylophone é uma miniatura estilete operado sintetizador inventado em 1967 por Brian Jarvis e indo para a produção em 1968. It consists of a metal keyboard played by touching it with a stylus — each note being connected to a voltage -controlled oscillator via a different-value resistor - thus closing a circuit. É composto de um metal teclado desempenhado por tocá-lo com um estilete - cada nota a ser conectado a uma tensão controlada oscilador por meio de um valor diferente resistor - fechando assim um circuito. The only other controls were a power switch and a vibrato control on the front panel beside the keyboard, and a tuning control on the rear. Os únicos controles outros foram um interruptor e um controle de vibrato no painel frontal do lado do teclado, e um controle de ajuste na parte traseira. Some three million Stylophones were sold, mostly as children's toys. Cerca de três milhões Stylophones foram vendidos, principalmente como brinquedos das crianças.
The Stylophone was available in three variants: standard, bass and treble, the standard one being by far the most common. O Stylophone estava disponível em três variantes: baixo padrão, e agudos, a um padrão que está sendo de longe o mais comum. There was also a larger version called the 350S with more notes on the keyboard, various voices, a novel 'wah-wah' effect that was controlled by moving one's hand over a photo-sensor, and two styluses. “Houve também uma versão maior chamado 350S com mais notas no teclado, várias vozes, o efeito um romance ‘wah-wah “, que era controlada por um lado, que se deslocam ao longo de um foto-sensor, e duas canetas.
In the mid-70s a new model appeared which featured a fake wooden effect on the speaker panel, and, more importantly, a volume control. Em meados dos anos 70 surgiu um novo modelo que apresentou um efeito falso em madeira no painel de oradores, e, mais importante, um controle de volume. (Previous Stylophones had been infamous for being too loud in quiet situations). (Stylophones anterior tinha sido famoso por ser muito alto em situações de silêncio). This was shortly before the Stylophone ceased production altogether in 1975. Isso foi pouco antes da Stylophone cessou completamente a produção e

Tréculas


Modo De Execução
Corta vários rectângulos de cartão (cerca de 25x3 cm – não é necessário ser medida exacta), de modo a que possas colar. Junta-os, por exemplo em grupos de 2 ou 3, dependendo da grossura do cartão. Numa das extremidades fazes 2 furos com o furador, que se destinam a passar o cordel para fazeres os dois lacetes destinados à colocação dos dedos polegares de ambas as mãos. Para que os cartões fiquem separados uns dos outros necessitas de colocar entre eles sum separador, que pode ser uma tira dos rectângulos de cartão já cortado. Finalmente, basta passares a guita pelos furos de cada cartão, não te esquecendo de colocares os respectivos separadores.

Como Tocar
Com os dedos polegares enfiados nos lacetes, abre e fecha as palmas das mãos, para que as extremidades batam ao ritmo da música.

Raphael Henrrique S. Freitas

O termo sintetizador Moog (pronunciado "mogue" para rimar com "vogue", e não "mugue", como geralmente se pensa) pode se referir a qualquer um dos sintetizadores analógicos projetados pelo Dr. Robert Moog ou produzidos pela Moog Music, e é usado comumente como um designativo genérico para sintetizadores de música analógicos e digitais.




postado por thominhas guitar. oitavo ano #19
n 19 oitavo ano

Sintetizador Moog (pronunciado / moʊɡ / mohg, muitas vezes anglicized para / mu ː ɡ /, moog) pode se referir a qualquer número de sintetizadores analógicos projetados pelo Dr. Robert Moog ou fabricado por Moog Music, e é comumente usado como um termo genérico para analógico e sintetizadores digitais de música. A empresa Moog pioneira na fabricação comercial de modular controlado por tensão sistemas sintetizador analógico em 1950. O desenvolvimento tecnológico que levou à criação do sintetizador Moog foi a invenção do transistor, que permitiu que pesquisadores como Moog para construir sistemas de música eletrônica que foram consideravelmente menores, mais baratas e muito mais confiável do que os sistemas anteriores tubo de vácuo-based.

O sintetizador Moog começou a ganhar maior atenção na indústria da música depois que foi demonstrado no Festival Pop de Monterey em 1967. A descoberta comercial de uma gravação Moog foi feita por Wendy Carlos no registro 1968 Switched-On Bach, que se tornou um dos mais vendidos gravações de música clássica de sua época. [2] O sucesso do Switched-On Bach inspirou uma série de outros registros sintetizador nos anos de 1960 a meados dos anos 1970. Em 1974, o grupo eletrônico alemão Kraftwerk mais popularizado o som do sintetizador com o marco álbum Autobahn, que usou vários tipos de sintetizadores, incluindo um Minimoog. Alemão-baseado produtor italiano Giorgio Moroder compositor ajudou a moldar o desenvolvimento da música disco.



Moog

O termo
sintetizador Moog (pronunciado "mogue" para rimar com "vogue", e não "mugue", como geralmente se pensa) pode se referir a qualquer um dos sintetizadores analógicos projetados pelo Dr. Robert Moog ou produzidos pela Moog Music, e é usado comumente como um designativo genérico para sintetizadores de música analógicos e digitais.




postado por thomas n 19


digeridoo



O didjeridu (ou didgeridoo) é um instrumento de sopro dos aborígenes australianos. É um aerofone, ou seja, um instrumento onde o som é provocado pela vibração do ar. O som no didjeridu é produzido pela vibração dos lábios e por outros sons produzidos pelo instrumentista.
O didjeridu é um instrumento muito antigo. Estudos arqueológicos baseados em pinturas rupestres sugerem que o povo aborígene da região de Kakadu já utilizava o didjeridu há cerca de 1.500 anos.
O autêntico didgerido de origem australiana é construído da forma tradicional por comunidades do norte da Austrália ou por pessoas que viajam para a Austrália central em busca da matéria-prima. Para a construção desses instrumentos são usados troncos duros, especialmente de eucaliptos, árvore abundante naquela região. Às vezes são usadas espécies nativas de bambu. Em geral corta-se o tronco inteiro mas um galho sendo considerado forte o bastante pode ser usado no lugar do tronco completo. Os artesãos aborígenes que constroem o didgeridoo também aproveitam troncos que foram esburacados por cupins. Quando encontram uma árvore aproveitável, selecionam o galho, retiram a casca, adornam as extremidades e o instrumento ganha forma. Nesse ponto o didgeridoos recém-construído pode ser pintado e pode-se acrescentar cera de abelha ao bocal do instrumento. Didgeridoos também são feitos a partir de tubos tipo PVC. Estes geralmente têm um diâmetro entre 4 e 5 cm e um comprimento que corresponde ao tom desejado. O bocal muitas vezes é feito da tradicional cera de abelha ou de fita adesiva. Uma rolha de borracha furada e de um tamanho apropriado também pode servir de bocal.
O didjeridu é tocado com a contínua vibração dos lábios para produzir o zumbido enquanto é usada uma técnica especial de respiração chamada respiração circular. Esta exige a respiração através do nariz enquanto que, ao mesmo tempo, a expiração deve ser feita pela boca usando a língua e as bochechas. Para um tocador experiente, a técnica da respiração circular permite que ele renove o ar de seus pulmões mantendo uma nota pelo tempo que o mesmo desejar.





domingo, 24 de abril de 2011

Kisanji (Calimba)

O kisanji ou quissange é um instrumento musical angolano, mais precisamente um lamelofone, sendo classificado nos idiofones.

Descrição

É construído sobre uma tábua harmónica com poucos centímetros de espessura, de forma rectangular, onde se fixam uma série de lamelas que podem ser de bambu ou metal, cada uma com um tamanho diferente produzindo notas distintas, presas a um cavalete metálico. Por cima do cavalete é colocado um travessão, no sentido transversal, apertado por ganchos. As lamelas, regra geral, são espatuladas ligeiramente levantadas dos lados. A sua construção varia consoante a região e a etnia, podendo ou não usar caixa de ressonância, as escalas também variam consoante o numero de lamelas. Estão identificadas, pelo menos cinco variantes de Kisanje, podendo ir das sete às vinte e duas palhetas[. O mais disseminado é constituído por uma série de nove laminas ficando a lamina maior ao centro e com quatro laminas de cada lado que vão reduzindo de tamanho do centro para as pontas. O instrumento é agarrado com as duas mãos e tocado beliscando as lamelas com o polegar de cada uma. Alguns grandes tocadores chegam a utilizar os indicadores. Também é chamado mbwetete, quando é feito à base de bambu. É um instrumento de som fluido, muito utilizado durante caminhadas longas ou como fundo musical quando um mais velho conta histórias à volta da fogueira.

Kalimba

Origem

O kisanji é oriundo de Angola, onde em algumas regiões é conhecido pelo nome de tyitanzi. Existem variantes do instrumento em outras regiões de África, erradamente confundidos com o kisanji, já que são diferentes na sua estrutura e construção.

Músico tocando uma mbira de Moçambique.

Em Moçambique o instrumento similar tem o nome de mbira, sendo construído por cima de uma tábua dura e com uma série de quinze lamelas na parte superior e uma série inferior com sete. Tradicionalmente, para amplificar o som, é colocado dentro de uma cabaça.

Na Congo e região da África Central, existe o sansa que tem a particularidade de ter apenas sete lamelas colocadas em uma caixa de ressonância.

Noutras localidades são feitos com mais ou menos lamelas, com caixas de ressonância fazendo parte do instrumento, ou apenas adicionadas, sendo utilizadas muitas vezes cabaças para o efeito, e ganham nomes como kalimba ou karimba (Uganda), mangambeu (Camarões), kondi (Serra Leoa), likembe, budongo, mbila, mbira (Zimbábue), entre outros.